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Crianças e cães: algumas regras para um convívio saudável

Crianças e cães: algumas regras para um convívio saudável          


Por: Joana Rita Sousa

Há dias a minha afilhada mais nova veio visitar-me e estava cá o Kioko, um dos meus cães. A Bárbara só tinha estado com o Kioko uma vez, ainda era ele pequenino. “Posso fazer-lhe uma festa?” – podes, mas ainda não, respondi.

Sem pressa e sem pressão

Primeiro o cão tem de nos conhecer e todos sabemos que o acto de cheirar é a forma do cão nos conhecer. Há uma grande tendência para fazermos festas na cabeça do cão, acto que pode intimidar o animal, deixá-lo desconfortável e fazer com que reaja de forma menos simpática.

Pedi à Bárbara para:

  • colocar as mãos numa zona de segurança
  • deixar o Kioko cheirar as suas pernas.
  • sem fazer festas, pois ele é que nos diz se está confortável ou não para isso.

Acontece que estávamos perto da caminha e dos brinquedos dele. Pedi-lhe para olhar para ele: “Bárbara, achas que o Kioko está descontraído contigo aqui?” – não, respondeu ela. “Ele não me conhece bem e acha que vou tirar-lhe os brinquedos.”

Afastámo-nos e deixámos uma nova aproximação para outro dia. Sem pressão, para que nenhuma das partes – o cão e a criança – se sintam desconfortáveis.

Crianças e cães: algumas regras para um convívio saudável
Crianças e cães: algumas regras para um convívio saudável
A necessidade de supervisão

A apresentação de um cão a uma criança e vice-versa tem que ser sempre acompanhada por um adulto, pois há uma componente de imprevisibilidade no comportamento de ambos. A criança pode querer tocar e mexer e o cão não se sentir confortável. É certo que também poderá correr bem desde o primeiro minuto – mas isso depende sobretudo de nós, os adultos. Devemos explicar pequenas coisas, tal como fiz com a Bárbara, que tem 6 anos e até está habituada com animais.

Muito importante: nunca deixar os cães e as crianças sem supervisão. Por muito que confiemos no nosso filho ou afilhado e no nosso cão, o melhor é estar sempre por perto e aproveitar os momentos que se esperam de alegria e brincadeira.

Caso a família venha a crescer, com a presença de um cão, prepare o seu filho e se necessário recorra aos conselhos de um especialista em comportamento animal. O conselho é idêntico, caso a família onde já há um cão venha a crescer, com a presença de uma criança!

O autor não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.

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