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Frio animais

Alguns conselhos para os animais lá de casa


As temperaturas mais baixas não são confortáveis para ninguém, mesmo para os animais. Falamos com a enfermeira veterinária Catarina Pinto e temos alguns conselhos para dar uma mãozinha extra aos animais lá de casa.

Quando o tempo arrefece, arranjamos estratégias para aliviar o desconforto: mantas, aquecimento na casa, bebidas quentes. São tudo que vamos aplicando para que o corpo não fique tão frio. Os animais têm essa mesma necessidade, e também eles encontram formas de se aquecerem, mas há pequenos truques que os donos podem aplicar para os ajudar nessa tarefa.

Há alguns conselhos que são comuns às várias espécies que temos em casa, como nos explica a enfermeira veterinária Catarina Pinto, do Hospital Veterinário Casvet. Começamos pelos aquecimentos, que são ótimos para aquecer o ambiente, mas é preciso ter especial atenção à diferença de temperaturas, à possível libertação de monóxido de carbono e ao perigo de eletrocussão, se o animal tiver por hábito roer fios.

A vacinação e a desparasitação são também regras de ouro para que o sistema imunitário do animal não esteja enfraquecido e a alimentação deve ser também adequada à espécie, idade e atividade do animal.

Por último, Catarina Pinto salienta a especial atenção que se deve ter com animais pediátricos e geriátricos, por terem um sistema imunitário mais débil.

FELINOS

Os gatos têm tendência para procurar sítios mais quentes, como janelas onde dê o sol, aquecedores, cobertores dos donos ou mesmo perto de eletrodomésticos que libertem calor.

É importante ter cuidado com os sítios onde os felinos decidem acomodar-se, porque alguns podem comportar riscos, como choque elétrico. Procure ter sempre quente o espaço do gato, como a cama onde habitualmente dorme. Pode recorrer a uma botija de água para aquecer a superfície, evite só que ele lá esteja quando estiver muito quente.

Catarina Pinto alerta: “Deve ter-se especial atenção a gatos com acesso à rua, pois vão procurar locais como motores de automóveis para se abrigarem e isso pode ser fatal.”

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CANINOS

No caso dos cães, os principais truques passam por não se fazer uma tosquia tão rente no inverno, optar por lhes dar banho em dias de maior calor e secá-los sempre bem. Procure levá-los à rua nas horas de maior calor, se conseguir, e opte por roupas próprias para animais se o tempo estiver mais frio – mas apenas se o cão se sentir confortável com elas!

Evite correntes de ar e choques de temperatura, e tente não o deixar a dormir lá fora. Aqueça-lhe a cama para estar mais confortável. 

ROEDORES

Os animais roedores, por estarem normalmente dentro de gaiolas a maior parte do dia, têm mais dificuldade em conseguir estratégias para se aquecerem. Tenha a preocupação de o deixar perto de sítios onde haja sol, cubra-lhe a gaiola com uma manta ou ponha garrafas de água quente dentro para a aquecer.

A enfermeira veterinária salienta, contudo, que é importante que os donos tenham em atenção as especificidades de cada espécie e a sua tolerância ao calor, pelo que devem sempre consultar o veterinário.

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E SE ELE FICAR DOENTE?

Por muitos cuidados que tenha com os animais, às vezes não conseguimos evitar que fiquem doentes. No caso dos cães, podem ter traqueobronquite infecciosa (a “tosse de canil”), que poderá evoluir para pneumonia. Os gatos podem ter coriza (“constipação dos gatos”), uma infeção das vias respiratórias superiores. Estas doenças não podem ser transmitidas aos humanos, mas tenha especial atenção se tiver dois animais da mesma espécie, pois são contagiosas.

Catarina Pinto alerta para os sintomas: “Perda de apetite, espirros, lacrimejar, nariz obstruído, corrimento nasal, dificuldades respiratórias.” Se o seu animal tiver estes sintomas, o melhor é levá-lo ao veterinário, onde é feito “um exame físico geral e uma recolha do historial do animal”, explica-nos. Acrescenta: “Exames complementares de diagnóstico são necessários inicialmente, e só depois é prescrita a terapêutica para cada caso. Em casos mais graves, é necessária hospitalização.” Por último: a urgência em ajudar o animal pode levar as pessoas a tentar medicá-los no imediato em casa. Catarina Pinto alerta: “Há um ou outro medicamento de medicina humana que pode ser aplicado, mas deve ser SEMPRE recomendado pelo médico veterinário.”

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Amizade incondicional e muita brincadeira. Companhia e aquecimento dos pés à noite. Ser fiel e saltar de alegria na chegada a casa. São algumas das promessas dos muitos amigos que procuram uma adoção responsável na plataforma AMIGA-ME.

Este projeto do Intermarché junta Associações de Apoio Animal e futuros donos, para que nenhum patudo fique sem lar. Nas lojas Intermarché estão também disponíveis vales donativos, cujo valor é trocado por produtos de alimentação e higiene/limpeza pelas associações.

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