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Nem tudo são rosas


Por: Joana Rita Sousa

Fazer voluntariado com animais é das coisas que mais me realiza. Posso enumerar algumas das vantagens: o exercício físico que os passeios proporcionam, o trabalho em equipa e a sensação de contribuir para mudar o mundo de alguém – neste caso, de cães.

Este tipo de voluntariado não é isento de alguns danos colaterais – ou ossos do ofício. Seja num canil ou num albergue, o ambiente pode incluir alguma tensão entre os animais e algumas peripécias típicas: uma porta mal fechada e um cão que foge ou uma briga entre os animais.

E eis que aconteceu: fui mordida


Depois de ter sido picada por uma abelha e de ter caído num passeio, chegou a vez de ser mordida por um cão. O motivo? O cão estava sujeito a algum stress do exterior e eu estava ali mesmo, “à mão”. E em segundos a minha mão foi alvo de uma trinca. Sente-se dor, não vou mentir, mas enquanto a mão está “quente” não se sente muito mais.

Sem entrar em pânico, chamei um dos voluntários e saí calmamente da box. Confesso que estava zangada comigo mesma por não ter previsto a situação. Um dos voluntários prestou-me uma assistência 5 estrelas, lavando e desinfectando a ferida. Não era profunda e por isso decidi proteger com ligadura e cumprir com mais algumas tarefas do dia, no albergue, até voltar a casa.

Regras para socializar com os cães
Regras para socializar com os cães

Que cuidados devemos quando somos mordidos por um cão?


Após a mordida, é importante avaliar a dimensão da ferida e ponderar a visita ao centro de saúde, bem como averiguar se o cão em causa tem as vacinas em dia.

Em caso de dúvidas sobre a profundidade da ferida, nada como recorrer ao centro de saúde ou ao hospital, para avaliação.  Eu acabei por não ser vista por um médico, pois a ferida cicatrizou bastante bem, limpando e desinfectando na semana seguinte, observando atentamente se estava com sinais de inflamação, coisa que não se verificou.

Ainda que não tenha visitado o médico, assim que me recompus da mordida e vi a ferida protegida, voltei a entrar na box do cão que me mordeu. Foi uma situação inesperada, motivada por algum stress exterior. Dei-lhe a mão a cheirar e naquele momento tudo ficou bem. Continuamos a ser BFF (best friends forever) e deste episódio ficaram apenas duas cicatrizes e esta história para contar.

 

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