Branco do Tejo 2018
Por: João Pedro Carvalho
Como já aqui tinha escrito uma vez, a designação dos vinhos do Ribatejo viu o seu nome mudar no ano de 2009 para a designação Do Tejo. Abraçando dessa maneira o símbolo mais forte de toda uma região, tal como tantas outras grandes regiões no mundo, o rio.
A história do Vinho Branco Selecção de Enófilos
O vinho é oriundo da Quinta da Alorna, fundada em 1723, onde mais tarde D. Pedro de Almeida, o I Marquês de Alorna, após ter liderado a conquista da praça-forte de Alorna na Índia, iria dar à propriedade o nome que tem hoje.
O Selecção de Enófilos Branco 2018 segue fiel à local Fernão Pires embora dominado pelo súbtil aroma do Moscatel-Graúdo. Um branco que cativa pelos aromas frescos com ligeiro rebuçado de laranja e lima, muita flor de laranjeira num conjunto envolto por uma bonita dose de frescura. Na boca sabe fazer boa companhia, pede saladas ou comida de grelha, com uns bons legumes a acompanhar. Conquista pela facilidade com que se bebe, com que se abre mais uma sem interromper a conversa que já vai animada à mesa.
O Vinho Branco do Tejo 2018, casta Fernão Pires, é marcada pelas características únicas desta região. Perfeito para refeições ligeiras e peixe grelhado.
Saiba mais sobre a história e os vinhos brancos da garrafeira Selecção de Enófilos.
O autor não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.
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